Autores internacionais e nacionais

Selecionados pela Comissão Curadora e Organizadora da FLIM 2023.

AFONSO CRUZ

AFONSO CRUZ

Afonso Cruz é um escritor, realizador de filmes de animação, ilustrador, designer e músico português. Estudou na Escola Secundária Artística António Arroio, nas Belas Artes de Lisboa e no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira. Vive num monte alentejano perto de Casa Branca, no concelho de Sousel.

Brazilian actor and humorist Gregorio Duvivier poses for a portrait after an interview with AFP in Rio de Janeiro, Brazil, on January 20, 2020. - Duvivier is the host of the HBO Brazil show Greg News and founder member of the Brazilian comedy group Porta dos Fundos. (Photo by MAURO PIMENTEL / AFP)

GREGORIO DUVIVIER

Gregorio Byington Duvivier é um ator, humorista, roteirista e escritor brasileiro. Ficou conhecido pelo seu trabalho no cinema e no teatro e, a partir de 2012, destacou-se como um dos criadores das esquetes do canal Porta dos Fundos, no YouTube. 

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LUCI COLLIN

É Membro da Academia Paranaense de Letras ocupando a Cadeira n. 32.Em 1984 lançou seu primeiro livro, Estarrecer (poesia). Ao longo de quase 40 anos de carreira, Luci Collin escreveu artigos e ensaios para diversos jornais e revistas literárias, participou de antologias nacionais e internacionais (EUA, França, Alemanha, México, Argentina, Peru, Uruguai), e recebeu prêmios de concursos de literatura no Brasil e nos EUA. Representou o Brasil no Projeto Literário no EXPO 2000 em Hannover, Alemanha. Também traduziu autores como Gary Snyder, Gertrude Stein, E. E. Cummings, Virginia Woolf, Eiléan Ní Chuilleanáin, Vachel Lindsay, Jerome Rothenberg, Ira Levin e Moya Cannon, entre outros

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TOM FARIAS

TOM FARIAS é carioca, jornalista, escritor e crítico literário. É autor de diversos livros e coleciona prêmios literários, como o Prêmio Silvio Romero de Crítica e História Literária, da Academia Brasileira de Letras (1990), e o Prêmio Carolina Maria de Jesus, conferido pela FLUP (Festa Literária das Periferias – RJ) em 2018. Em 2009, foi finalista do prêmio Jabuti com o livro Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil (2008). Como crítico teve passagem pelo caderno “Ideias”, do Jornal do Brasil, pela revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional, pela Revista da Academia Catarinense de Letras, Ô Catarina, e pelos suplementos do Estado de Minas e O Globo, onde atualmente escreve. Em 2019, foi finalista também do prêmio Jabuti, com o livro Carolina: uma biografia, ambos na categoria de biografia.

GENI

Geni Nuñes

GENI NÚÑEZ é ativista indígena Guarani, escritora, psicóloga, mestra em Psicologia Social e doutora pelo Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC, além de coassistente da Comissão Guarani Yvyrupa. Jaxy Jatere é seu primeiro livro infantil, é autora da
contracapa do livro “Lugares de Origem” de Ailton Krenak e Yussef Campos, do prefácio do livro “O desafio poliamoroso” de Brigitte Vasallo, do capítulo “O sistema de monoculturas da
sexualidade, da fé e dos afetos: reflorestando imaginários” presente no livro “As subversões do erótico”, organizado por Pedro Ambra (Cult Editora), além de outros capítulos de livros e artigos de temática étnico-racial e de gênero.

Giovani Martins

Geovani Martins

Nasceu em Bangu, na Zona Oeste da cidade. Estudou apenas até a oitava série, trabalhando em seguida como homem-placa e atendente de lanchonete, entre outros. Morou nas favelas da Rocinha e Barreira do Vasco, antes de ir para o Vidigal. Participou das oficinas da Festa Literária das Periferias (Flup) em 2013 e 2015. Em 2015 apresentou na FLIP a revista Setor X, que publicava textos seus e de outros escritores de favelas do Rio. Foi convidado a voltar a Paraty em 2017, quando assinou contrato com a Companhia das Letras para lançar seu primeiro livro, O Sol na Cabeça. Antes mesmo da publicação, a coletânea de contos foi vendida para editoras de nove países, entre elas Farrar, Straus & Giroux (EUA), Faber & Faber (Reino Unido), Suhrkamp (Alemanha) e Mondadori (Itália).

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Letrux

Letícia Pinheiro de Novaes, cujo nome artístico é Letrux, é uma cantora, compositora, atriz e escritora brasileira. Seu primeiro disco solo, EM NOITE DE CLIMÃO (Joia Moderna, 2017)  foi eleito Melhor Disco de 2017 pelo Prêmio Multishow e acumulando excelentes posições em praticamente todas as listas de Melhores Discos do mesmo ano, o álbum também lhe rendeu o prêmio de Melhor Produção, pelo júri do Women Music Event, e a indicação a Melhor Disco de 2017 pelo prêmio da revista Bravo! O disco, que impulsionou o nome de Letrux para um lugar privilegiado na cena indie-pop nacional, começou a ser pensado em 2015.  Letícia criou a persona Letrux para contar a história de uma desastrosa saga romântica, repercutindo observações pessoais, e os anseios causados pelo grande retrocesso reacionário que vem eclipsando o planeta. 

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Patrícia Campos Mello

Patrícia Toledo de Campos Mello  é uma premiada jornalista, comentarista e escritora brasileira. Desde março de 2011, é repórter e colunista da Folha de S. Paulo.   Vencedora dos prêmios Maria Moors Cabot, Internacional de Liberdade de Imprensa e do Rei da Espanha. Formada em Jornalismo pela USP, tem mestrado pela NYU. Foi correspondente em Washington de 2006 a 2010. Escreveu os livros ‘A Máquina do Ódio’ e ‘Lua de Mel em Kobane’

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Renan Quinalha

Doutor em Relações Internacionais e mestre em Teoria Geral e Filosofia do Direito pela USP, Renan Quinalha é professor de Direito e Coordenador Adjunto do Núcleo Trans da Unifesp. É membro do Conselho de Orientação Cultural do Memorial da Resistência de São Paulo e da Comissão de Direitos Humanos e da Comissão de Diversidade Sexual e de gênero da OAB-SP. Publicou os livros “Contra a moral e os bons costumes: a ditadura e a repressão contra a comunidade LGBT” (Companhia das Letras, 2021) e “Justiça de Transição: contornos do conceito” (Expressão Popular, 2013) e co-organizou as obras “Ditadura e Homossexualidades: repressão, resistência e a busca da verdade” (EdUFSCar, 2014) e “História do Movimento LGBT no Brasil” (Alameda, 2018). Tem engajamento no ativismo LGBT, escreve regularmente para grandes veículos na imprensa (Folha de SP, O Globo, Revista CULT) e possui larga experiência em palestras e workshops sobre diversidade e inclusão.

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Luciene Vignoli Mueller

Escritora, Membro da Academia Guarulhense de Letras, Professora da Escola Superior do Ministério Público de SP – ESMP-SP, é ativista no enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes. Palestrante, 2X TEDxSpeaker (TEDxGuarulhos em 2020 e TEDxESMPU em 2022), autora do Best Seller Colo Invisível e YouTuber no Canal Bibliotequeira.

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Ferréz

Ferréz (Reginaldo Ferreira da Silva) nasceu em São Paulo. É escritor, roteirista, documentarista e ativista cultural, além de cantor e compositor. Foi colunista da revista Caros Amigos por uma década e conselheiro editorial do Le Monde Diplomatique Brasil. Começou a escrever contos, poemas e músicas ainda adolescente. Seu primeiro livro, “Fortaleza da Desilusão”, foi publicado de forma independente. Consagrou-se no universo literário com Capão Pecado. Publicou também o romance Manual Prático do Ódio, o infantojuvenil Amanhecer esmeralda e o livro de contos Ninguém é inocente em São Paulo. Suas obras foram lançadas em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha e Estados Unidos. É autor de “Coração de mãe”, conto reunido na coletânea Eu sou favela, título inaugural da Editora Nós.

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CACO GALHARDO nasceu em São Paulo (SP), em 1967. Começou a publicar suas tirinhas na década de 1980, quando estudava Comunicação Social na Fundação Armando Alvares Penteado. Além de criador da tirinha Os Pescoçudos, publicada no jornal “Folha de S.Paulo” e “O dia”, entre 1997 e 2010, é autor de Dom Quixote em quadrinhos.  Cartunista, roteirista e dramaturgo. Alguns de seus personagens viraram animações no canal Cartoon Network, e sua personagem Lili, a ex, foi adaptada para uma premiada série de ficção, exibida no canal GNT. Sua adaptação de Dom Quixote foi uma das obras finalistas do Prêmio Jabuti 2014, na categoria ilustração.

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Marília Garcia

Marília Garcia nasceu em 1979, no Rio de Janeiro (RJ). Possui graduação em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002), mestrado em Literatura Brasileira pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), doutorado em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (2010), tendo feito um estágio sanduíche na Sorbonne Nouvelle (Paris), e pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011), na área de tradução. Atuou como professora temporária na Escola de Letras da UNIRIO, em 2012, e, desde 2014, leciona no programa de pós-graduação em Formação do Escritor do Instituto Vera Cruz. Tem trabalhos como poeta, tradutora e editora, e experiência na área de Letras, com ênfase em poesia contemporânea. Publicou, entre outros livros, 20 poemas para o seu walkman (2007), Um teste de resistores (2014), Câmera lenta (2017, vencedor do prêmio Oceanos) e Parque das ruínas (2018). Seu livro mais recente é Expedição nebulosa. Em 2018, ganhou o primeiro lugar do Prêmio Oceanos de Literatura pelo livro “Câmera lenta” (Companhia das letras, 2017).

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Ilana Pogrebinschi

Ilana Pogrebinschi é atriz desde 1992 e Contadora de Histórias desde 2000. Conta histórias para crianças e adultos com um diversificado repertório. Utiliza bonecos, objetos e a participação do público nas apresentações. Canta, toca violão e flauta transversal. Já se apresentou no Simpósio Internacional de Contadores de Histórias, Maratona de Contos do Teatro Dulcina, Festival de Contadores do CCBB, programa ABZ do Ziraldo na TV Brasil, Projeto Plateias Hospitalares (Doutores da Alegria) e outros. De 2005 a 2015 fez parte do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias e se apresentou em espetáculos e exposições interativas em vários estados brasileiros. Ministra oficinas de formação de Contadores de Histórias e capacitou contadores no Acre, Angra dos Reis, Saquarema, Niterói, São Gonçalo e Rio de Janeiro.

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Sérgio Vaz

Sérgio Vaz é considerado o poeta da periferia, além de escritor é agitador cultural nas periferias do Brasil. É criador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e um dos criadores do Sarau da Cooperifa — movimento que transformou um bar da periferia da zona sul de São Paulo em um centro cultural.    É autor do Projeto Poesia Contra a Violência, que percorre as escolas da periferia incentivando a leitura e criação poética como instrumento de arte e cidadania. Pela Global Editora, publicou as obras Colecionador de PedrasLiteratura, pão e poesiaFlores de Alvenaria e Flores da Batalha. Tem mais cinco livros independentes publicados: Subindo a ladeira mora a noite (1988), A margem do vento (1991), Pensamentos vadios (1994), A poesia dos deuses inferiores (2005), Cooperifa – Antropologia Periférica (2008)

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Thays Pretti

Thays Pretti é escritora, com três livros publicados (Do Silêncio, Efêmeras e A mulher que ri) e textos esparsos em jornais, sites e coletâneas. Também é mestre em Estudos Literários, consultora literária e facilitadora de oficinas de escrita. Publicou seu primeiro livro em 2009: “Do silêncio”, de edição esgotada. Em 2015, foi convidada para ser cronista do Caderno de Cultura do jornal O Diário do Norte do Paraná, para o qual escreveu semanalmente até 2019. Em 2017, reuniu algumas crônicas e publicou seu segundo livro, “Efêmeras”, disponível em e-book na Amazon. Seu livro mais recente é a coletânea de contos “A mulher que ri”, publicada em 2019 pela Patuá. Foi gerente do Livro, Leitura e Literatura na Secretaria de Cultura da Prefeitura de Maringá durante o ano de 2021, sendo uma das responsáveis pela organização e curadoria da Festa Literária Internacional de Maringá (FLIM) de 2021. Realiza mediações de mesas de bate-papo em eventos literários desde 2019 e atualmente é gerente em um publisher digital que atua com produção de conteúdo para internet.

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Julián Fuks

Julián Fuks nasceu em São Paulo, em 1981. É autor de A procura do romance, Histórias de literatura e cegueira, ambos finalistas dos prêmios Jabuti e Portugal Telecom, e dos romances A resistência, traduzido para cinco línguas e vencedor dos prêmios Jabuti de Livro do Ano de Ficção e Melhor Romance (2016), Saramago (2017) e Anna Seghers (2018), e A ocupação, finalista dos prêmios São Paulo de Literatura e Oceanos (2020). Foi eleito pela revista Granta “um dos melhores jovens escritores brasileiros”.

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Hada Maller

Comunicóloga pelo curso de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Atua como auxiliar editorial, diagramadora e designer.
Além disso, também dedica seus estudos à escrita, tendo um livro publicado independentemente, “A Ilha dos Sentimentos Perdidos”, que esteve entre os 5 finalistas do 64º Prêmio Jabuti.

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Ana Favorin

Ana Favorin é poeta, zineira e produtora cultural maringaense. É graduada em Letras pela Universidade Estadual de Maringá e autora do livro Caos de Concreto, publicado com verba de incentivo à cultura Lei Municipal de Maringá via Prêmio Aniceto Matti. É integrante co-fundadora do Coletivo Palavrão e do Coletivo Pé Vermelho, junto ao qual organiza mensalmente o Slam Pé Vermelho e outros eventos como o Festival Pé Vermelho de Poesia.
Sua atuação poética e literária sempre aconteceu e ainda acontece de maneira coletiva, nos slams, saraus, oficinas e encontros.

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Cirlei Aparecida Ganeo

Cirlei Aparecida Ganeo, nasceu em Sertanópolis, Pr., em 1962.
Formada em Biblioteconomia pela Universidade Estadual de Londrina e em Letras pela Universidade Estadual de Maringá.
Exerceu a profissão de bibliotecária por 2 anos na Faculdade de Teologia em Londrina e no Sistema de Bibliotecas Pública de Maringá por 27 anos, onde realizou alguns sonhos, além de ser contadora de histórias, publicou junto com a amiga Zery Monteiro o livro ” A história da mulher que ficou grávida por onze anos”.
Livro baseado em sua história real de vida, ilustrado por Marcos Verdeiro e em 2019 foi vencedor do prêmio Aniceto Matti”.

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Pedro Lucas

Nasci em Cianorte-PR, fui certinho e quieto por tempo demais. Achei que deveria ser médico, mas acordei e me descobri. A escrita foi meio para isso. Me formei Psicólogo clínico, graduado pela Universidade Estadual de Maringá e possuo estudos nos idiomas inglês e francês. Sou membro titular da Academia de Letras de Maringá desde 2022.
Tenho atuado no cenário cultural maringaense desde 2019, acreditando a cultura ser elemento de extrema relevância na transformação psíquica dos seres humanos, sobretudo dos jovens. Busco, portanto, aliar a psicologia e a literatura em meu trabalho sempre que possível. De abordagem psicanalítica, construo textos que possuam um viés simbólico e reflexivo que possibilite o indivíduo a sempre pensar sua existência.
Obras publicadas: Sombra, Terra e Céu (poesia, 2017), O Eu e o Lá Fora (poesia, 2019) e Aos olhos dela (prosa, 2022, contemplado pelo Prêmio Aniceto Matti de 2020).

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Luiz Felipe Leprevost

Nascido em Curitiba, em 1979, Luiz Felipe Leprevost é o atual diretor da Biblioteca Pública do Paraná.  Bacharel em Artes Cênicas pela CAL (Casa de Artes de Laranjeiras – RJ). Além de ator, também é escritor e desenvolve trabalhos na área musical. Escreveu e publicou os romances Dias Nublados (Arte & Letra, 2015) e E se contorce igual a um dragãozinho ferido (Arte & Letra, 2011), além dos livros de contos Inverno dentro dos tímpanos (Kafka Edições, 2008), Barras antipânico e barrinha de cereal (Editora Medusa, 2009), Manual de putz sem pesares (Editora Medusa, 2011) e Salvar os pássaros (Encrenca, 2013) e dos livros de poemas Ode mundana (Editora Medusa, 2006) e Tudo urge no meu estar tranquilo (Encrenca, 2017). De sua autoria, também foram encenadas as peças de teatro Hieronymus nas masmorrasO Butô do Mick JaggerNa verdade não era e Pecinhas para uma tecnologia do afeto. Com Otavio Linhares, Frede e Thiago Tizzot idealizou e fundou o selo literário Encrenca – Literatura de Invenção.

Maringá - Jeferson Garcia

Jeferson Garcia

Jeferson Garcia nasceu em setembro de 1987, em Maringá. Professor da rede municipal da cidade, Mestre em Educação pela UEM, militante político e poeta, É autor da obra teórica Racismo, capital e emancipação humana, publicado pelo Instituto Caio Prado Júnior (ICP) dos livros de poemas Dialeto das Senzalas, publicado pela editora Pedregulho e de Nossas lágrimas são insubmissas, publicado pela Mondru Editora, ambos em 2023. Também escreve contos e crônicas sobre nosso tempo.

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Zery Monteiro

Zery Monteiro nasceu em Marília-SP. Formou-se em Biblioteconomia, pela UNESP- SP. Fez Especialização em Literatura Brasileira, na UEM- PR. Atuou no Sistema de bibliotecas Públicas de Maringá por 28 anos. Foi contadora de histórias. Publicou alguns poemas e, em parceria com Cirlei Ganeo, escreveu o livro “A mulher que ficou grávida por onze anos”, ilustrado por Marcos Verdeiro. Obra contemplada com o prêmio “Aniceto Matti” 2019. Publicou o livro “Vudji, uma história de cabelo”, ilustrado por Márcia Zséliga. Junto com Adrian Dongo Montoya, escreveu o livro “Vamos a Incuyo”, ilustrado por Matheus Dongo, publicado, em espanhol.

Mário Bortoloto

Mário Bortolotto 

Mário Bortolotto é um renomado autor, dramaturgo e artista multifacetado que tem uma longa carreira no teatro desde 1981. Em 1982, fundou o grupo Chiclete com Banana, que mais tarde se tornou o Cemitério de Automóveis. Com esse grupo, ele encenou mais de cinquenta de seus próprios textos e recebeu diversos prêmios nas categorias de autor, diretor, ator, sonoplasta e iluminador.Em 2000, Mário Bortolotto foi homenageado com o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra e o Prêmio Shell de Melhor Autor por “Nossa Vida Não Vale Um Chevrolet”. Além de sua atuação no teatro, ele também é autor de dezesseis livros, incluindo romances, poesia, contos e compilações de suas peças teatrais.  Alguns de seus livros notáveis incluem “Mamãe Não Voltou do Supermercado”, “Bagana na Chuva”, “Atire no Dramaturgo”, “Esse tal de amor e outros sentimentos cruéis” e “Nem o Céu, Nem o Inferno”, lançado em 2023. Seu trabalho também foi reconhecido internacionalmente com a publicação de “Notre vie ne vaut pás une Chevrolet” na França.

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Marina Miyazaki

Marina Miyazaki

Marina Miyazaki – Autora de livros infantis com publicações pela Editora Pólen/Jandaíra, Scipione e FTD. Suas obras já foram utilizadas em aulas de jornalismo, pós-graduação, artigos acadêmicos, oficinas literárias e duas delas, adaptadas para curta-metragens de animação, além de dois livros contemplados em editais para escola pública e pelo Ministério da Justiça para o Programa de Remição de Pena pela Leitura. Participou de feiras literárias como FLIP/Flipinha, Biblioteca de São Paulo (antigo Carandiru), Sesc, entre outros. Desenvolveu e participou de projetos sobre dislexia, literatura indígena e oficinas a partir das temáticas que envolvem seus livros. A autora é neurodivergente com características de dislexia (embora discorde do conceito dislexia), o que torna quase sempre necessária a revisão de seus escritos

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Vinicius Streda

Escreveu o Livro Nunca Deixe De Sonhar Com a Psicopedagoga Carina Streda. Participante interino do Instituto Cromossomos21 Autodefensor da Autodefensoria do Grupo Nacional da Federação Brasileira das associações de Síndrome de down Embaixador do Instituto Serendipidade e Diretor De Ativismo do Institutometasocial.

Midria - crédito Millena Nascimento

Midria

Mulher negra, periférica e bissexual, Midria passou a frequentar saraus e entrou para o Coletivo Sarau do Vale, na zona leste de São Paulo. Naquele espaço ouviu artistas falando sobre opressões de gênero, e a partir disso, enxergou na poesia uma válvula de escape das pressões que a sociedade lhe impôs durante a adolescência. Poeta e Slammer. Midria, foi destaque na programação principal da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty;

Rodrigo Casarin - crédito - Andréia Casarin

Rodrigo Casarin

Rodrigo Casarin é jornalista, especialista em Jornalismo Literário e colunista de livros do Uol, onde edita a Página Cinco, que lhe rendeu o Prêmio IPL de 2019 na categoria Mídia, virou um podcast de entrevistas e uma newsletter com o mesmo nome. Já colaborou escrevendo sobre o universo literário com veículos como Valor Econômico, Aventuras na História, Carta Capital, Revista da Cultura, Revista
Continente, Suplemento Literário Pernambuco, Jornal Rascunho e Cândido. Desde 2018 integra o júri do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa. Em 2023 integrou o Conselho Curador do Prêmio Jabuti, do qual foi jurado nos anos de 2019 (categoria Biografia, Documentário e Reportagem) e 2020 (categoria Romance Literário). É autor de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo”
(Arquipélago). Vive em São Paulo.

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Paulo Scott

Nasceu em Porto Alegre, RS, reside atualmente em
São Paulo, SP. Autor de oito livros de poemas – os mais recentes são  “Luz dos monstros” (São Paulo: Aboio, 2022), “Se o mundo é redondo e outros poemas” (Lisboa: Gato Bravo, 2020), “Garopaba Monstro Tubarão” (São Paulo: Selo Demônio Negro, 2019) e “Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo” (São Paulo: Companhia das Letras, 2014), livro vencedor do Prêmio da APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte 2014 – e seis de prosa – dentre eles o livro de contos “Ainda orangotangos” (Porto Alegre: Livros do Mal,  2003, publicação; Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2007, republicação), adaptado para o cinema pelo diretor  Gustavo Spolidoro, longa-metragem vencedor do 13º Festival de Cinema de Milão, e os romances “Habitante irreal” (São Paulo: Alfaguara, 2011), livro vencedor do Prêmio Machado de Assis 2012, da Fundação Biblioteca Nacional, lançado  também na Alemanha, Portugal, Inglaterra, Estados Unidos e Croácia, “O ano em que vivi de literatura” (Rio de Janeiro: Editora Foz, 2015), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2016, e “Marrom e Amarelo” (São Paulo: Alfaguara, 2019), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2020.

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Dayhara Martins 

Dayhara Martins é conhecida nas redes sociais como @dayharabooks, é bacharel em letras, redatora e revisora. Fala de livros na internet há mais de 10 anos, com foco em literatura e racialidade, e literatura de horror. Fomenta o clube de leitura Raízes do Horror, com foco em livros de horror a partir das mais diversas perspectivas. Já revisou livros para a editora DarkSide Books e Editora Wish, além de livros de autores independentes.

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Joana Maximo

Joana Máximo, é egressa do curso técnico em informática do IFPR – campus Paranavaí, onde realizou pesquisa sobre o ENEM, Livro Didático e Variação Linguística. É
discente no curso de História na Universidade Estadual de Maringá, onde foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), e pesquisadorabolsista pela Universidade sem Fronteiras (USF/SETI) pelo Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afro-brasileiro (NEIAB-UEM). Atualmente é membro do Núcleo de Estudos
Interdisciplinares Afro-Brasileiros (NEIAB-UEM), é bolsita do Programa de Residência Pedagógica em História e realiza pesquisa no âmbito da História Pública, Ensino de
História e Extrema-Direita Brasileira.

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LUIGI RICCIARDI

Luigi Ricciardi é o nome artístico de Luis Claudio Ferreira Silva. Formato em Letras, o escritor, professor e tradutor mora em Londrina. Seus livros mais recentes são ” Os passos vermelhos de John: ou a invenção do tempo” (Penalux, 2020 – Romance), e “O descobrimento do Brasil” (Patuá, 2023 – Contos) O escritor mantém a Acrópole Revisitada, canal literário no YouTube.

Zilene

ZILENE RESENDE

Zilene Franco Rezende é graduada em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba, Participante do clube de leitura BONS CASMURROS, em MARINGÁ desde 2017, em 2021 assumiu como coordenadora do  Coordenadora do Clube de leitura. Participou em mesa de debate da FLIM, para falar sobre as experiências dos clubes leitura em  2018

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MARIA ALMEIDA

Maria Aparecida de Almeida , é formada em Letras e Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá, Especialista em Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso pela Uniasselvi. Integrante do clube “Bons Casmurros” de Maringá desde 2013. Professora de
Língua Portuguesa na Seed / professora de Literatura da rede particular Maringá.

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Bruno Barra

Bruno Barra é graduado em Letras pela Universidade Estadual de Maringá e trabalha como professor de língua portuguesa. Amante da literatura e das artes, atua como mediador e articulador cultural de maneira interdisciplinar.

Maringá - Sara Araújo - foto - crédito Yasmin Victorino

Sara Araujo

Nascida em Salvador/BA, atualmente, morando em
Maringá/PR. Mãe, graduada em direito, licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá, analista jurídica na área da família e criminal. Sommelière de cervejas, formada pela Escola Superior de Cerveja e Malte/Doemens Academy, escritora, consultora na área de cerveja no que
tange à racialidade. Palestrante no campo do letramento racial, sobretudo, no meio da cerveja. Desde 2018, fala sobre questões raciais no meio cervejeiro, sendo uma das
primeiras pessoas a tencionar de forma pública o mercado cervejeiro brasileiro sobre a questão racial. 

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Dany Fran

Dany Fran Gongora Rosa,  Escritora e jornalista, cadeira 13 da Academia de Letras de Maringá ‘Dias Nublados’ é o meu primeiro romance, publicado em 2015. Também tenho participação em Antologias com crônicas e contos. ‘O Corvo’ – um livro colaborativo (Editora Empíreo). ‘À Flor da Pele’ – jornalistas na linha de frente da Covid-19 (Editora Pró Infanti 2021). ‘Parem as máquinas’ (selo Off Flip 2021). ‘Cartas para o Futuro’ (selo Off Flip – 2022). ‘Humor’ (selo Off Flip – 2023). Atuei por 20 anos na imprensa, como produtora e editora. Meu último trabalho em redação foi como editora chefe do programa estadual Caminhos do Campo, da RPC – afiliada Rede Globo. Atualmente estou nas Irmãs de Palavra, trabalho literário em parceria com minha irmã, Kelly Shimohiro, também escritora. Assinamos colunas literárias, em jornais e na web. Somos criadoras e mediadoras do clube do livro Amigos de Palavra. Juntas, estamos escrevendo o livro ‘Um Lugar Mágico’. Em parceria com outras escritoras, também estamos produzindo ‘Um Banquete Literário – uma história sobre clubes de leitura’ (já com editora e publicação agendada para 2023) e ‘ELAS estão com a Palavra – contos & crônicas femininas’. Ainda estou trabalhando no meu segundo romance, ‘Garotas de Sorte’

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Lola Salgado

Lola começou a escrever fanfics aos 10 anos e decidiu seguir essa paixão. Em 2016, ela se destacou no Wattpad, vencendo o prêmio Wattys entre mais de 100 mil obras, o que a incentivou a publicar outras obras. Seu primeiro e-book independente se tornou o oitavo mais vendido no ano. Em 2017, foi agenciada pela Increasy e publicou três livros pela HarperCollins. Um deles, “Sol em Júpiter”, foi o oitavo livro mais vendido no estande da editora na Bienal do Livro em 2019. Em 2022, seu livro “Os 8 Disfarces de Otto” foi o quarto mais vendido no estande da editora na Bienal. Em 2023, lançou dois contos no aplicativo Skeelo e participou da antologia comemorativa de quinze anos da editora Galera Record, chamada “Finalmente 15”. Além disso, ela tem 6 livros independentes com um total de 23 milhões de leituras online, abrangendo diversos gêneros, mas sempre com romance e temas atuais tratados com leveza.

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MAJÔ BAPTISTONI

Atriz, escritora, diretora e produtora cultural. Em 1982 ,
fundou o Grupo Teatral Aletófilo (Cia Tipos & Caras). Foi presidente da Academia de Letras de Maringá, por duas
gestões. Esteve sempre envolvida em lutas para conquistar espaços por meio de políticas públicas para a
cultura. Entre sua obras literárias, Pingos de Vida;
O Pintinho Assustado; O Menino que Ganhou uma
Boneca; Conto ou não conto?; Quebra Cabeças (em parceria com Eliana Palma).

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Miguel Fernando

Miguel Fernando Perez Silva,  Pesquisador e empresário. Coordenou o departamento de eventos da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (2007- 2013), dirigiu o Instituto Cultural Ingá (2013-2018) e esteve como secretário municipal de Cultura de Maringá (2018-2020). Atua como documentarista, consultor de projetos criativos e pesquisador da história de personalidades, empresas e instituições. É colunista da CBN Maringá, da Mundo Livre FM e também mantém quadro semanal na RIC TV Record (Balanço Geral). É mestrando em História Política pela UEM e autor de diversos livros sobre a história local, entre eles Sala dos suplícios: o dossiê do caso Clodimar Pedrosa Lô, Lonas e Memórias: a história esquecida do circo paranaense, A solidez de um legado: Associação Comercial e Empresarial de Maringá, Maringá 70 anos: a cidade contada pelos que viveram sua história. Também foi um dos mentores do jornal sobre a cultura da região de Maringá, O Duque

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Cláudia Braz

Graduada em Letras e Artes Visuais. Mestra em Letras. Profª de arte e literatura no ensino básico e superior. Disseminadora de porradas poéticas e especialista em transformar trauma em entretenimento no @euclaudiabraz.


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