Confira os espetáculos que acontecerão durante FLIM 2022.
Cantora, violonista e atriz, Viviane Foss realiza seu trabalho em Maringá e região há 10 anos, cantando em bares, eventos e teatros. Durante este período fez diversos especiais, como Marisa Monte, Rita Lee, Beatles e Amy Winehouse, mas há dois anos tem focado seus estudos no repertório brasileiro. E é a partir deste processo que surge a idealização do show “Mulheres em Chico”.
Um dos maiores compositores da música popular brasileira, Chico Buarque é conhecido também como o grande intérprete da alma feminina. Das mais de trezentas composições, cerca de dois terços são dedicadas ao universo da mulher. Diversas figuras, como a mãe, a artista, a apaixonada, a idealista, perpassam a obra artística do compositor, e neste show Viviane Foss resgata algumas das canções que dão voz a essas personagens.
ALUMBRAMENTO é um espetáculo de contação de histórias que está circulando por escolas públicas de Curitiba. Procura incentivar a leitura no ambiente escolar narrando histórias que são tesouros da literatura oral brasileira.
O projeto de extensão Cine Uem, em parceria com a Orquestra de Câmara, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), promovendo o Cine Concerto “Psicose” com o filme homônimo de Alfred Hitchcock. O filme será exibido e terá parte de sua trilha sonora executada ao vivo pela orquestra.
O filme: Após roubar 40 mil dólares para se casar com o namorado, uma mulher foge durante uma tempestade e decide passar a noite em um hotel que encontra pelo caminho. Ela conhece o educado e nervoso proprietário do estabelecimento, Norman Bates, um jovem com um interesse em taxidermia e com uma relação conturbada com sua mãe. O que parece ser uma simples estadia no local se torna uma verdadeira noite de terror.
A vida nasce das entranhas da água, nossa primeira casa aquática, e dela somos feitos. Águas são moradas de memórias, significados e constructos de vozes poéticas, sobretudo femininas. Estão em permanente movimento e através dos fluxos representam a vida tanto em sua origem como em sua aniquilação. E é nessa medida que associamos o meio aquoso do fazer artístico à memória, porque é um espaço de imaginação. Na obra literomusical “Memória das Águas”, procurou-se entrever uma travessia possível por meio de poesias musicadas e abrir caminhos através do meio aquoso; para que novas ideias de existência possam surgir, nos fazendo repensar e recriar não só a vida, mas também a arte.
Sarau da margem, em homenagem ao poeta Miró da Muribeca, com Bruno Barra e Cifrasol como mestres de cerimônias, as poetas Suelen Domingues, Drika, Dorinha, Géssica Nunes, Michelle Joaquim, microfone aberto e pocket show de encerramento com Bixa Preta 69.
A peça “Branca de Neve – a Nossa História”, inspirada no conto infantil, utilizando a linguagem do palhaço/clown juntamente a linguagem circense, harmonizando cultura popular com elementos folclóricos para ser apresentado em teatros e espaços alternativos. A obra permeia em um cenário que quebra de paradigmas, onde os personagens, ao decorrer da peça, vão modificando a obra original, de modo que tragam a história para um cotidiano onde todos são iguais, quebrando imposições sociais, como por exemplo, a ideia do Princesa ser dependente do príncipe, do Príncipe Encantado, entre outros. A peça prega que cada um deve agir pela maneira a qual se sente bem e que devemos respeitar e aceitar todas as diferenças, entendendo que somente o respeito mútuo pode levar a uma convivência harmoniosa.
Composto pelo multi-instrumentista Wellington Tangi e o violonista Lucas Trintim, o Duo Sonoroso é um grupo maringaense de música instrumental com interpretação focada no repertório da música brasileira.Neste Show, o Duo apresenta músicas célebres do repertório do Choro brasileiro e traz para uma “Roda de Choro” compositores que marcaram a música brasileira. Tangi e Lucas recebem como convidadas a cantora Mari Tenório e, na percussão, Rafa Benati.
A dupla Diana Tatit e Wem, do Tiquequê convida para o show “Todo dia”, 6ª montagem do grupo que recentemente completou 20 anos de carreira.
O show musical segue uma linguagem cênica e as letras falam das situações do dia a dia que mexem com o imaginário, como “Acorda, tem comida boa”, “Bichos Nojentos”, “Festa na Floresta” e “Praia”.
Os arranjos musicais foram criados por WEM, instrumentação do violão, baixo, guitarra, bateria e percussão corporal. O grupo caracteriza-se por canções, vídeos e espetáculos que se preocupam em “frisar o quanto as crianças são inteligentes e o quanto elas merecem música de qualidade”. O Tiquequê abusa da criatividade ao misturar movimentos coreografados, percussão corporal, ritmos e histórias. As sequências coreográficas e de percussão dão um ritmo incrível ao espetáculo.
Formado originalmente há 20 anos como um quarteto, o grupo cria espetáculos infantis que unem música, dança, teatro e narração de histórias, reinterpretando cantigas e canções do passado e do presente, sejam elas muito ou pouco conhecidas. Em 2020 o Tiquequê passou a ser uma dupla. e pelas influências das cantigas tradicionais brasileiras. Ao longo da carreira, o grupo montou as seguintes produções: Toc Patoc (2001), Tu toca o quê (2008), Canta Outra (2011), O gigante (2015), Barulhinho, Barulhão (2017) e, agora, Todo Dia (2022).
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